Ciclo

CANTAR NATAL 2015

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05 Dezembro, 21h00 I Auditório Fernando Lopes Graça (Canto Firme)

Orquestra de Sopros da Universidade de Évora

 

Orquestra de Sopros da Universidade de Évora

A Orquestra de Sopros da Universidade de Évora foi criada em 2012, com o objetivo de proporcionar aos alunos do Curso de Música uma alternativa no âmbito do grande ensemble, na área dos sopros e percussão. O projeto foi criado por iniciativa de um grupo de alunos, e foi fundado pelo Professor Hugo Assunção que se tornou o seu diretor musical desde então. A orquestra tem vindo a desenvolver-se, contando neste ano com a colaboração de perto de 70 elementos, e tem realizado diversos concertos no Auditório Mateus de Aranda e fora da Universidade, por toda a região do Alentejo.

UEvora Orquestra

Direção Musical – Maestro Hugo Assunção

 

Hugo Assunção é o Primeiro Trombone/Coordenador de Naipe da Orquestra Sinfónica Portuguesa.

É membro fundador e Diretor Artístico do grupo Mr SC & the Wild Bones Gang, e Diretor Musical do The Bells Brass Ensemble, desde 2015

Desde muito cedo começou a colaborar com as principais orquestras nacionais, destacando-se participações com a Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian; Orquestra Régie Sinfonia; Orquestra Clássica do Porto; Orquestra do Teatro Nacional de São Carlos; Orquestra Clássica da Madeira; Orquestra do Algarve; Orquestra Sinfonietta de Lisboa; Orquestra Metropolitana de Lisboa; Orquestra Sinfonia Varsóvia, Orquestra de Jazz de Matosinhos e Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal.

Em 1988 ganhou o lugar de Primeiro Trombone na Orquestra do Teatro Nacional de São Carlos, lugar que ocupou até à extinção desta orquestra em 1992.

Foi membro fundador e principal impulsionador de diversos grupos de música de câmara, entre os quais o Quinteto de metais Hot Brass de Portugal, Decateto de Metais de Lisboa e o Ensemble Português de Trombones.

Leccionou na Universidade de Aveiro, Escola Superior de Música do Porto, Escola Profissional de Música de Espinho, Instituto Piaget de Almada, e tem sido convidado a leccionar masterclasses, um pouco por todo o país e no estrangeiro. Organizou também masterclasses com os trombonistas norte-americanos Conrad Herwig, Ed Neumeister e com o Primeiro Trombone da Orquestra Filarmónica de Nova Iorque – Joseph Alessi.

Em 2006 gravou dois cd para a editora Afinaudio, um projecto a solo – Vox Gabrieli, e um outro como líder do Ensemble Português de Trombones – A Different Era. Em 2012 gravou um CD duplo com o grupo Mr SC & The Wild Bones Gang.

Actualmente lecciona Trombone e Música de Câmara na Escola Superior de Música de Lisboa e na Universidade de Évora e lidera, desde 2012, a Orquestra de Sopros desta Universidade.

12 Dezembro, 17h00 I Cine Teatro Paraíso (Tomar)

Orquestra de Sopros da Escola Superior de Música de Lisboa

 

Orquestra de Sopros da Escola Superior de Música de Lisboa

Por sugestão dos docentes Vasco Pearce de Azevedo e José Massarrão foi apresentado àosopros Direcção da Escola Superior de Música de Lisboa em 2004, umprojecto de criação de uma Orquestra de Sopros que permitisse uma maior oferta aos estudantes da referida escola e proporcionasse ainda uma prática musical essencial aos instrumentos de sopro e percussão.

A 19 de Novembro de 2004 é apresentada a recém criada orquestra de Sopros da ESML sob a direcção do autor do supracitado  projecto, o maestro Alberto  Roque.
Desde então a orquestra tem desenvolvido uma actividade que se enquadra nos objectivos académicos para a qual foi criada, nomeadamente na prática de um repertório específico de compositores de referência para estas formações, abordando diversas época e estilos musicais com vista a uma abrangente formação académica dos estudantes da ESML.
Para além dos seus objectivos pedagógicos a Orquestra de Sopros tem desenvolvido projectos que providenciem aos estudantes o contacto com o panorama musical nacional e internacional, quer através da realização de concertos, como também através de convite a maestros de referência nesta área musical. Nesse sentido a orquestra já se apresentou em diversas salas nacionais e realizou em 2009 a sua primeira digressão internacional, tendo-se apresentado em Estugarda e Mannheim.
Tem sido também um dos principais objectivos da orquestra, a criação de novas obras de compositores portugueses e a estreia em Portugal de compositores estrangeiros cujo mérito é amplamente reconhecido. A orquestra foi responsável por várias primeiras audições em Portugal de obras de compositores como Karel Husa, Percy Grainger, András Sebestyén , Edson Beltrami, Eva Lopzsic, Luis Nani, Jesús Santandreu, entre muitos outros.

Direção Musical – Maestro Alberto Roque

 

Iniciou os seus estudos musicais na SAMP, Pousos – Leiria. OLYMPUS DIGITAL CAMERA

Em 1991 concluiu o curso complementar de Saxofone no Conservatório Nacional de Lisboa na classe do Prof. Vítor Santos e em 2005 a Licenciatura em Saxofone na Escola Superior de Música de Lisboa.

Em 1998 licenciou-se em Direcção de Orquestra na classe do Prof. Jean-Marc Burfin, na Academia Nacional Superior de Orquestra, e nesse mesmo ano foi-lhe atribuído o 1º Prémio do Concurso Internacional Fundação Oriente para Jovens Chefes de Orquestra.

Em 2001 obteve o grau de Perfectionnement, na classe de Direcção de Orquestra do Maestro Jean-Sébastien Béreau, no Conservatório de Dijon (França).

Assumiu em 2004 a direcção da Orquestra de Sopros da Escola Superior de Música de Lisboa, onde exerce também funções de direcção do Ensemble de Saxofones e Camerata de Sopros Silva Dionísio. É também professor de direcção e coordenador da licenciatura em Direcção de Orquestra de Sopros.

Como maestro convidado dirigiu a Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra do Algarve, Orquestra das Beiras e recentemente dirigiu a Banda Sinfónica Municipal de Madrid.

Desenvolve ainda uma actividade de saxofonista no Quarteto Saxofínia, do qual é membro fundador e no projecto “Concertos para bebés” de Paulo Lameiro.

É membro da College Band Directors National Association dos E.U.A e da World Association for Symphonic Bands and Ensembles, da qual integrou a Artistic Planning Committee na 15ª Conferência da WASBE realizada em Taiwan em Julho de 2011.

16 Dezembro, 21h00 I Auditório Fernando Lopes Graça (Canto Firme)

Coro e Música de Câmara da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco

 

Coro e Música de Câmara da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco

A Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco foi criada pelo Decreto-lei nº 264/99 de 14 de Julho, tendo iniciado a sua actividade pedagógica no ano lectivo de 1999/2000.

ESART está estruturada em duas áreas de formação, Música e Design, com quatro  licenciaturas em funcionamento: Design de Comunicação e Produção Audiovisual, Design de Moda e Têxtil, Design de Interiores e Equipamento e Música (nas variantes de Instrumento, Formação musical, Música electrónica e produção musical e Canto).

Possui ainda, ao nível do 2.º ciclo, oferta de quatro mestrados, nomeadamente em Design de Interiores (em associação com a Faculdade de Belas-Artes de Lisboa), Design de Vestuário e Têxtil e Design Gráfico (os dois em associação com a Faculdade de Arquitectura de Lisboa) e ainda o mestrado em Produção Audiovisual para os Novos Media e o mestrado em Música.

A ESART é hoje uma instituição de ensino bem alicerçada na rede do Ensino Superior Artístico, que tem merecido o reconhecimento unânime de várias individualidades e instituições.

O seu objectivo é o de preparar artistas e técnicos altamente qualificados nas áreas da Música e Artes do Espectáculo por um lado, em Design e Artes Aplicadas por outro, numa perspectiva de integração artística e técnica numa mesma escola, potenciando a criatividade e os recursos. Tal perspectiva permite a existência de cursos cujo perfil abrange simultaneamente um espectro largo de competências artísticas e uma preparação orientada no sentido de um perfil muito dirigido às necessidades exigidas pelos mercados, o mundo actual e futuro.

No sentido de proporcionar aos alunos novas experiencias no âmbito do ensino aprendizagem, a ESART desenvolve inúmeras actividades, entre elas o Fórum ESART, evento realizado desde 2001, o qual procura aproximar o ensino do mercado de trabalho, nas diversas áreas como sejam a área artística, música, design, etc. O evento decorre durante uma semana, durante a qual são oferecidas aos alunos actividades como conferências, palestras, workshops, exposições, mostras, instalações, concertos, etc.

Direção Musical do Coro ESART – Maestro João Pedro Delgado

 

João Pedro Martins Delgado encontra-se a realizar, desde outubro de 2014, o doutoramento em musica e musicologia na Universidade de Évora. Em 2014, terminou o Mestrado em música (area de especialização em Viola de Arco) na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco; em junho de 2007, terminou a licenciatura em música (variante de Formação Musical) na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Desde 2001, tem lecionado Formação musical no ensino especializado de música. Na sua atividade docente, destaca-se também a regência de coros e grupos orquestrais.

João Pedro Delgado tem desenvolvido uma intense atividade camerística, como violetista, integrando os agrupamentos João Roiz Ensemble, Síntese – Grupo de Música Contemporânea e Quarteto São Roque.

Arc Blanc Trio

Ars Blanc Trio é um grupo formado no ano de 2015, sendo constituído por alunas do curso de música da Escola Superior de Artes Aplicadas – Joana Weffort (violino), Rute Pereira (violoncelo) e Teresa Faustino (piano) – e orientado pela professora Luísa Tender.Ars Blanc Trio

Joana Weffort

Joana Weffort nasceu a 9 de Outubro de 1997. Iniciou os seus estudos de violino aos 9 anos com a professora Rita Mendes, prosseguindo, em 2011, com a professora Anne Victorino d’Almeida. Ingressou em 2012 na Escola de Música do Conservatório Nacional, tendo concluido o curso secundário no ano de 2015.

Participou em Masterclasses com os professores Joyce Tan, Agnès Sarosi, Roberto Valdés, Augusto Trindadee Pedro Meireles. Participou também nos estágios de orquestra WSV 2009 e WSP 2010 da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Sob a direção do maestro Jean-Sébastien Béreau, participou no 7º, 8º e 11º Estágio Internacional de Orquestra de Leiria e ainda no estágio da OJ.COM 2013. Também integrou a orquestra da OJ.COM 2015, sob a direcção do maestro Ernst Schelle.

Em 2013 foi finalista na 7ª edição do Concurso Capela (categoria jovem). No mesmo ano foi premiada com o 2º lugar no Concurso Jovem.COM (escalão C) e no Prémio Fundação Inatel obteve o 1º prémio ex-aequo.

Actualmente frequenta o primeiro ano da Licenciatura em Violino na Escola Superior de Artes Aplicadas, sob a orientação do professor Augusto Trindade e da professora Alexandra Trindade.

Rute Pereira

Rute Pereira, nasceu a 23 de Agosto de 1996. Iniciou os seus estudos musicais aos 13 anos, no conservatório da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais, em Tomar, na classe de violoncelo do professor André Amaro. Posteriormente a direcção da classe passou para Jorge Teixeira. Aos 15 anos realiza as provas de ingresso para a Escola Profissional da Metropolitana, na classe da professora Ana Cláudia Serrão. Pela Profissional da Metropolitana teve o privilégio de trabalhar com profissionais de excelência, assim como, pisar os grandes palcos da capital, quer como solista, por música de câmara ou orquestra. Já teve oportunidade de trabalhar com: Miguel Rocha, Catherine Strynchx, Ana Cláudia Serrão, Mikus Jaroslav, Paulo Gaio Lima, Filipe Quaresma, Ângela Carneiro, Abel Gomes, Nuno Abreu, Rogério Peixinho e Michel Strauss. Já participou nos seguintes estágios: I Estágio do Egas Moniz- CRL, 1º Estágio de Orquestra- cidade de Gouveia, ciclo da EPABI, masterclass de Santa Cecília, workshop de verão da Metropolitana, masterclass da Lisbon Film Orchestra, nas 3 edições do Festival ZezereArts e foi membro activo, durante três anos Camerata do Barreiro. Em 2014 conclui o ensino secundário na escola profissional metropolitana. Posteriormente ingressa na Escola Superior de Artes Aplicadas, na qual se encontra no 2º ano de Licenciatura, sob orientação da classe da professora Catherine Strynchx.

Teresa Faustino

Teresa Faustino nasceu a 14 de Setembro de 1996 no Porto. Ingressou no Conservatório de Música do Porto com apenas 9 anos começando assim os seus estudos de piano acompanhada pela professora Teresa Xavier até terminar o seu curso de conservatório em 2014. Teve a oportunidade de trabalhar com Luís Filipe Sá, Pedro Brumester, João Mota, Madalena Soveral e Luísa Tender. Participou em Vários concursos de piano como “Concurso Internacional da Cidade do Fundão”, “Concurso de Piano de Almada”, “Concurso de Piano da Póvoa de Varzim”, “Concurso nacional de Vila Real”, “Concurso Cecília Rocha” (entre outros)sendo sempre classificada. Também participou em várias edições dos festivais de música como “1001 músicos” a decorrer no CCB e “101 teclistas para D. Madalena” a decorrer na Casa da Música, e na primeira Masterclass da EPTA que decorreu em Ponte de Lima com a orientação dos professores Luís Pipa e Paulo Oliveira. Mais recentemente ingressou no curso de Piano na Escola Superior de Artes Aplicadas da Castelo Branco, na Classe da professora Luísa Tender..

17 Dezembro, 21h00 I Auditório Fernando Lopes Graça (Canto Firme)

Orquestra de Sopros da Canto Firme e Ensemble Metais Canto Firme

 

Orquestra de Sopros Canto Firme e Ensemble de Metais Canto Firme

A OSCF nasce de uma diciplina do Curso Profissional de Música (em parceria com a Escola Secundária Jácome Ratton) intitulada Naipe e Orquestra.

Aos alunos do Curso profissional juntam-se alguns alunos do Conservatório de Artes e alguns professores de instrumento.

A orquestra funciona por programação, executando diferentes estilos musicais, procurando centrar-se em repertório original para a formação.

A actividade artistica é muito regular, tendo-se apresentado já em diversas cidades, entre Tomar, Ourém, Entroncamento, Ferreira do Zezere e Lisboa.

A OSCF tem como maestro titular o professor Simão Francisco.

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Flautas: Maria Paixão | Rita Santos

Clarinetes: Gonçalo Costa | Marta Morgado | Ana Raquel Pires | Maria Dias | Maria Rodrigues | Ana Maria | Fabiana Oliveira |

Saxofones: André Pedro | Rui Almirante | Angélica Toito | Daniel Conceição | Cláudia Teixeira | Ana Rosa | Raquel Estrela

Trompas: Tiago Pinheiro | José Martins | Gonçalo Gaspar

Trompetes: Luís Lopes | David Domingues | Inês Toito | Fábio Almeida | Diogo Freitas | Carlos Pereira | Nuno Nunes | Inês Correia

Trombones: Ruben Nunes | Rafael Gomes

Eufónios: Tiago Branco | Nelson Oliveira

Tubas: Ricardo Teixeira | Tiago Teixeira | Nuno Cruz

Percussão: Edgar Alves | Rodrigo Oliveira | Luís Marques | Carolina Sousa

Piano: Lucas Barros*

*Aluno Convidado para a obra Give us this Day

Solista Convidado – Prof. Fábio Palma (Acordeão)

 

Nasceu em11742656_935302383201402_3914225484418008469_n Lagoa, Algarve. Finalizou o curso complementar de acordeão com Fátima Matias e Gonçalo Pescada, na Academia de Música de Lagos, em 2010. Posteriormente, foi admitido na Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART), do Instituto Politécnico de Castelo Branco, tendo adquirido, em 2013, o grau de Licenciado em Música, variante de instrumento (acordeão), com o professor Paulo Jorge Ferreira. Actualmente frequenta a mesma instituição, em estudos de Mestrado em Ensino de Música. 
Participou em vários concursos enquanto músico, nos quais conseguiu obter prémios em distintas categorias: Primeiro prémio em Acordeão Solo (júnior) e em Música de Câmara – Folefest (2011); Primeiro prémio em Acordeão Solo (sénior) – Folefest (2012); Primeiro prémio ex-aequo – Concurso de Jovens Intérpretes de Caldas da Rainha (2012); Segundo prémio em Música de Câmara, nível superior – I Concurso Nacional de Música Gilberta Paiva (2013); Segundo prémio em Música de Câmara – 38º Concurso Internacional de Acordeão de Castelfidardo, Itália (2013); Segundo prémio na categoria de Acordeão – Prémio Jovens Músicos 2014.
Tem-se apresentado em reconhecidas salas, com destaque para a Casa da Música (Porto), auditório Caixa Geral Depósitos do Instituto Superior de Economia e Gestão de Lisboa, Salão Nobre do Conservatório Nacional, Sala dos Espelhos do Palácio Foz, Teatro Rivoli (Porto), Teatro São Luiz (Lisboa), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), Teatro Raffaello Sanzio (Urbino, Itália), Bimhuis (Amesterdão, Holanda), entre outras, com emissões em direto pela rádio Antena 2.  

Frequentou vários Workshops e Masterclasses orientados por conceituados acordeonistas, nomeadamente Gonçalo Pescada, Paulo Jorge Ferreira, Geir Draugsvoll, Frédéric Deschamps, Friedrich Lips e Mika Väyrynen. Frequentou, também, um curso anual de Acordeão e Técnica Alexander em Itália, com Claudio Jacomucci e Kathleen Delaney. 
Foi convidado como músico solista a estrear a obra “Ti’Anita” para orquestra de sopros, voz e acordeão, do compositor Nuno Sequeira Rodrigues. Em música de câmara, estreou a obra “In Extremis” para flauta transversal, violoncelo e acordeão, do compositor Paulo Jorge Ferreira. Em 2014, estreou uma obra de Claudio Jacomucci – “Vortex”, para três acordeões – escrita para o “Osservatorio Valerio”, com vídeo de Roberto Vecchialleri e dança de Kathleen Delaney. Foi, também, músico integrante do festival de dança e música contemporânea “il Fiore delle Mille e una Nota 3″, realizado, no mesmo ano, em Amesterdão e Urbino. Nele, integrou a estreia de “Fraternità Solare”, com poesia de Mariangela Gualtieri e música para seis acordeões de Claudio Jacomucci. Actualmente, é músico convidado num ciclo de apresentações nacionais do espectáculo “Teorema”, encenado por John Romão, a partir da obra do cineasta italiano Pier Paolo Pasolini.

Formou em 2010 um trio de flauta, violoncelo e acordeão com David Nunes e Mariana Barradas – All Libitum Trio – com o qual foi premiado em concursos e realiza concertos, tanto no país como no exterior, onde insere uma apresentação em Luanda, Angola.

Direção Musical Ensemble de Metais Canto Firme – Bruno Cruz

 

Bruno Cruz, nasceu a 19 de Abril de 1985 em Tomar, aos 9 anos iniciou os estudos musicais em Tr11698648_931562416908732_244766570458650284_nompa de Harmonia na Sociedade Filarmónica Gualdim 
Pais. Teve como professores Jorge Barradas e Martha Oliveira. Em 2005 ingressou na Banda Sinfónica do Exército onde desempenhou o cargo de 1º Trompa Solista durante 6 anos. Em 2012 finalizou a licenciatura em Trompa na Universidade de Évora com o professor Carlos Rosado. Em 2015 terminou o 1º ano de mestrado na Escola Superior de Artes Aplicadas em Castelo Branco, na classe do professor Paulo Guerreiro.

Ao longo do seu percurso musical participou em Masterclass com vários trompistas como Paulo Guerreiro, Hélder Vales, Lourenço Zarzo, Jorge Barradas entre outros.
Participou em vários estágios de Orquestra como a Orquestra Nacional de Sopros dos Templários sob a direcção de António Saiote, Alberto Roque, Carlos Amarelinho, Octávio Más Arocas, Jonathan Grethen e Nuno Leal, Estágios de Orquestra de Sopros realizado pela Escola de Musica Canto Firme sob a direcção de Jouke Hoekstra e Luís Carvalho, Estágio de Orquestra Médio Tejo, Estágio de Orquestra de Sopros do Orfeão de Leiria sob a direção de Luís Casalinho e André Granjo, Estágio de Orquestra de Sopros e Percussão realizado em Mação sob a direcção de Simão Francisco, Tiago Alves e Pedro Andrade. Participou no Estágio de Orquestra Sinfónica de Santa Maria da Feira sob a direcção de Paulo Martins. Foi membro da Orquestra Sinfónica Juvenil sob a direcção Christopher Bochmann. Frequentou workshops para jovens músicos em Oeiras sob a orientação do Maestro Délio Gonçalves, entre outros.
Realizou várias Masterclass e foi coordenador de Naipe nos 3 Cursos de Jovens Musicos (Filarmonias) realizado em Ansião, no 3º 4º 5º e 6º Estágio de Orquestra de Sopros em Mação, no 7º 8º 9º Estágio de Orquestra de Sopros em Tomar, 1º Masterclass de Trompa realizado pelo Grupo Musical Pampilhosense e nos estágios de Brass Band do grupo The BellsBrass Ensemble.

Em 2007 foi convidado como solista, interpretando o Concerto Nº1 de W. A. Mozart realizado pela Escola de Música Canto Firme, em 2012 interpretou a peça Cape Horn de Otto Schwarz realizado no 1º Estágio de Orquestra de Sopros organizado pela Sociedade Filarmónica Penelense sob a direcção de Alberto Roque e em 2015 interpretou a obra três Contrastes de Claude T. Smith com a Orquestra de Sopros da Escola de Música Canto Firme.
Em 2013 foi convidado a realizar um concerto a solo com a Frysk Fanfare Orkest na Holanda.
Em 2015 foi convidado como solista A na Banda de Palco, na Orquestra Sinfónica Portuguesa.

Actualmente lecciona na Escola de Música Canto Firme, Sociedade Artística Musical dos Pousos (SAMP). Sociedade Filarmónica Pombalense, Sociedade filarmónica do Arrabal, Sociedade Filarmónica da Bidoeira, Firmação Conservatório de Música de Mação, Escola de Música da Filarmónica Soutocico, Escola de música da Sociedade Filarmonica da Carregueira. É chefe de Naipe do grupo “The Bellsbrass Ensemble” e membro do grupo “Drama&Beiço” e presta os seus serviços na Sociedade Filarmónica de Bairros (Castelo de Paiva).

Direção Musical OSCF – Maestro Simão Francisco

 

Natural de Tomar, iniciou os seus no Centro de Formação Artístico da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais. 11329743_943693192348123_5863529863530980498_n

Em 2006 ingressa na ESMAE – Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo  do Porto – na classe de flauta transversal, onde obtém o grau de licenciado.

Integrou o corpo docente de diversas escolas, entre elas, OUREARTE e Conservatório Regional de Coimbra. Actualmente integra o corpo docente do Conservatório de Artes da Canto Firme de Tomar, no qual assume funções de maestro titular da Orquestra de Sopros, professor de flauta transversal e música de câmara. É Director Artístico dos estágios de Orquestra de Sopros do Médio Tejo e dos estágios de Orquestra de Sopros e Percussão de Mação, bem como dos ciclos de concertos Cantar Natal e Maio Música, em Tomar.

É membro fundador e director artístico da Associação The BellsBrass Ensemble, com a qual estreou uma obra dedicada a si, intitulada Suite Templária, do compositor espanhol José Blesa.

É aluno de direcção de orquestra do maestro Alberto Roque, tendo obtido formação com vários maestros, entre eles, Jouke Houekstra, Steven Davis, Félix Hauswhirth entre outros.

Dirigiu vários agrupamentos, entre eles, a Filarmónica Penelense e a Filarmónica SAMP – Leiria. Realizou uma tourné em Portugal com a Frysk Fanffare Orchestra (Holanda) como Solista e Maestro convidado, bem como realizou concertos em Espanha e Holanda. Actualmente é o Maestro titular da Orquestra de Sopros e da Banda Sinfónica da Covilhã.

Actualmente frequenta o Mestrado em Ensino da Música da ESART – Castelo Branco.

23 Dezembro, 21h00 I Auditório Fernando Lopes Graça (Canto Firme)

The BellsBrass Ensemble

 

The BellsBrass Ensemble

 

The BellsBrass Ensemble

A história deste grupo é bastante recente, fator que não impediu alguns feitos de grande importância durante a sua curta existência, en1016930_404226463027650_128852120_ntre eles a apresentação em vários pontos do país e algumas obras dedicadas ao grupo. Contam com cerca de30 elementos, com uma média de idade a rondar os 22 anos, quase todos profissi
onais ou que para lá caminham, que frequentam escolas profissionais, conservatórios e escolas superiores de Música. Este grupo é uma chamada Brass Band, formação na qual estão presentes apenas instrumentos de metal e de percussão.

O grupo tem como Diretor Artistico o Maestro Simão Francisco, e desde Setembro de 2015 conta a Direção Musical do Maestro Hugo Assunção.

Aqui, nesta família, juntam-se a paixão pela Música e a Amizade e é com base no culto pela música que se adotou o lema “Está tudo escrito na partitura, exceto o essencial” de Gustav Mahler.

No Concerto teremos a participação do Solista Internacional Sérgio Carolino.

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Direção Musical – Maestro Hugo Assunção

 

Hugo Assunção é o Primeiro Trombone/Coordenador de Naipe da Orquestra Sinfónica Portuguesa.

É membro fundador e Diretor Artístico do grupo Mr SC & the Wild Bones Gang, e Diretor Musical do The Bells Brass Ensemble, desde 2015

Desde muito cedo começou a colaborar com as principais orquestras nacionais, destacando-se participações com a Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian; Orquestra Régie Sinfonia; Orquestra Clássica do Porto; Orquestra do Teatro Nacional de São Carlos; Orquestra Clássica da Madeira; Orquestra do Algarve; Orquestra Sinfonietta de Lisboa; Orquestra Metropolitana de Lisboa; Orquestra Sinfonia Varsóvia, Orquestra de Jazz de Matosinhos e Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal.

Em 1988 ganhou o lugar de Primeiro Trombone na Orquestra do Teatro Nacional de São Carlos, lugar que ocupou até à extinção desta orquestra em 1992.

Foi membro fundador e principal impulsionador de diversos grupos de música de câmara, entre os quais o Quinteto de metais Hot Brass de Portugal, Decateto de Metais de Lisboa e o Ensemble Português de Trombones.

Leccionou na Universidade de Aveiro, Escola Superior de Música do Porto, Escola Profissional de Música de Espinho, Instituto Piaget de Almada, e tem sido convidado a leccionar masterclasses, um pouco por todo o país e no estrangeiro. Organizou também masterclasses com os trombonistas norte-americanos Conrad Herwig, Ed Neumeister e com o Primeiro Trombone da Orquestra Filarmónica de Nova Iorque – Joseph Alessi.

Em 2006 gravou dois cd para a editora Afinaudio, um projecto a solo – Vox Gabrieli, e um outro como líder do Ensemble Português de Trombones – A Different Era. Em 2012 gravou um CD duplo com o grupo Mr SC & The Wild Bones Gang.

Actualmente lecciona Trombone e Música de Câmara na Escola Superior de Música de Lisboa e na Universidade de Évora e lidera, desde 2012, a Orquestra de Sopros desta Universidade.

 

09 Janeiro, 16h00 I Igreja S. João Batista (Tomar)

Coro Misto Canto Firme – Concerto de Reis

 

Coro Misto Canto Firme

Coro Misto da Canto Firme é composto por cerca 40 elementos, dedicando-se à montagem de repertórioCoro Mistode todas as épocas, países, géneros e autores, com especial incidência na divulgação de música Ibérica, Polifónica, Profana e Religiosa, e da obra coral do compositor portuguê

s Fernando Lopes Graça “1906-1994”, tendo como principal preocupação artística a conciliação entre a qualidade da escrita musical e as capacidades vocais dos coralistas. Na sua actividade de difusão realiza uma média de duas dezenas de concertos por ano, tanto em Tomar como um pouco por todo o nosso País.

Os coralistas do Coro Misto são recrutados entre pessoas de qualquer idade, com ou sem formação musical, que gostem de estar entre amigos e cultivar o gosto pela boa música através de um trabalho regular, exigente, com dois ensaios semanais, constituindo-se, além disso, como um espaço de convívio e sã camaradagem entre os elementos.

No estrangeiro, realizou já várias digressões por diversas regiões de França, onde se destacam entre muitos outros, os concertos realizados em Toulouse, Boulogne-sur-mer, Montreuil e Strasbourg, uma digressão por Áustria em 1991, pela região de Linz, tendo realizado concertos em Wartberg, Linz e Kurnach, duas digressões pela Hungria em 1996 e 1999, com concertos em Kisújszállas, Kecskemet, Tiszafoldvár, Debrecen, Eger, Szolnok, Túrkeve, Cserkeszolo, Martfú, Mesterszállás, Òpusztaszer, Balatonfured e Budapeste e, realizou duas digressões por Espanha, Mérida (2005) e Ávila (2006) e em Agosto de 2009, uma digressão às Seychelles com vários concertos nomeadamente na televisão local.

Artisticamente, destaque-se:

  • Participação na montagem de uma obra Coral Poli tonal a 10 vozes, de Luís de Camões e Lopes Graça “Avisamento”, cuja estreia Mundial se realizou no Convento de Cristo, em Julho de 1985, sendo dirigida pelo próprio compositor;
  • Representação de Portugal nos “Reencontres Internationales de Chant Choral de Tours” em 1988, para os quais volta a ser convidado em 1997 e 1999;
  • Participação na abertura dos Jogos Populares da União Europeia, integrados nas comemorações do Milecentenário da Hungria, em Abdzalock;
  • Gravação do disco “Canto Firme canta Lopes Graça e Festa dos Tabuleiros”, em 1991 com inéditos do compositor;
  • Participação na elaboração do primeiro videoclip de música clássica realizado em Portugal;
  • Montagem e estreia mundial do Díptico “Tomar” de Fernando Araújo Ferreira e Fernando Lopes Graça;
  • Transição e execução de um manuscrito, atribuído a David Perez, para solistas, coro e orquestra, encontrado no Convento de Cristo;
  • Participação em diversos programas de televisão:
  • “Em Português nos Entendemos”, realizado por Carlos Pinto Coelho
  • “Vamos jogar no Totobola”, realizado por Manuel Guimarães
  • “Jogos sem Fronteiras”, edição realizada no Convento de Cristo
  • Participação em programas de rádio nacionais e regionais;
  • Participação num espectáculo Pluridisciplinar “Viagem” integrado nas Comemorações Nacionais dos Descobrimentos Portugueses, em co-produção com “A Comuna – Teatro de Pesquisa” e encenação de João Mota;
  • Co-produção com “A Comuna – Teatro de Pesquisa” do “Auto da Alma” de Gil Vicente, com música de António de Sousa e encenação de João Mota, com apresentações no Convento de Cristo, Mosteiro dos Jerónimos e em Coimbra Capital Nacional da Cultura em 2003;
  • Participação no espectáculo de revista “Enfim a Festa – evocação de Nini Ferreira”, com música de António de Sousa e direcção de João Mota e José Conchinha, dedicado a Tomar e à Festa dos Tabuleiros.

Fruto do seu trabalho e empenhamento, o Coro tem obras oferecidas ou dedicadas por compositores portugueses contemporâneos como Fernando Lopes Graça (1906-1994) ou Eurico Carrapatoso (1961-).

Direção Musical Coro Misto Canto Firme- Maestro António Sousa

 

António Luís Linhares Corvelo de Sousa, frequentou a Licenciatura de História da Universidade de Coimbra, diplomado em Piano e Composição na classe do Professor Mário de Sousa Santos, Licenciado em Ciências Musicais e Mestre em Musicologia Histórica pela Universidade Nova de Lisboa,  com a apresentação de uma Tese sobre Fernando Lopes-Graça.

Estudou regência coral com o Maestro José Robert, para além do Director da Ópera de Sófia Arnaldoff, e dsousao Director dos Swingle Singers – Ward Swingle.

Na juventude foi pianista e compositor de grupos de música ligeira comoFilarmónica Fraude, Banda do Casaco, Pedra e Cal e Director Artístico doGrupo Coral de Seiça e do Chorus Auris.

Foi Professor Efectivo de Educação Musical na Escola Gualdim Pais de Tomar, Delegado à Profissionalização em Exercício de Professores de Educação Musical e Responsável Nacional do FAOJ pela Formação na Área da Música para a Juventude.

No âmbito da composição possui vários discos gravados com obras suas desde 1970, para pequenos conjuntos, voz e orquestra.

Escreveu música para Teatro, de onde se destaca a Crónica dos Bons Malandros de Mário Zambujal com dramaturgia e encenação de Carlos Carvalheiro, Auto da Alma de Gil Vicente e Viriato Rei de Osório de Castro e a Afilhada de St António, todas com dramaturgia e encenação de João Mota. Ainda no âmbito de música para teatro foi Director Musical da peça Casa da Lenha de António Torrado com encenação de João Mota e galardoado com o prémio de Direcção Musical no Festival Internacional de Teatro de Toyama, Japão, com a peça Omelete, com texto e encenação de Carlos Carvalheiro.

No âmbito da investigação musicológica é colaborador do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical da Universidade Nova, tendo publicados vários Artigos e ensaios sobre Música Portuguesa Contemporânea e Fernando Lopes-Graça, sobre o qual publicou o livro “A Construção de um Identidade”, para além da Música no Convento da Ordem de Cristo.  .

É Director Artístico do Coro Canto Firme de Tomar desde a sua fundação (1980) e, Responsável Científico da Casa Memória Lopes-Graça, Professor de Formação Musical, História da Música e Coro na Escola de Música Canto-Firme.

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